As portas deslizaram abertas. Meus sapatos bateram no piso de azulejos. O ar cheirava a protetor solar e flores do lobby. Atrás do balcão, vi ele—meu avô. Estava imóvel, ombros caídos, segurando um papel grosso com as duas mãos. Tremia levemente. “Disseram-me que era por conta deles,” murmurou. “Não quis causar problemas.” Acharam que ele … Read more
Drzwi wejściowe rozsunęły się automatycznie. Moje buty stuknęły o podłogę wyłożoną płytkami. W powietrzu unosił się zapach kremu przeciwsłonecznego i hotelowych kwiatów. Za recepcją zobaczyłem go—mojego dziadka. Stał nieruchomo, przygarbiony, trzymając w obu dłoniach gruby kawałek papieru. Delikatnie mu drżał. „Powiedzieli, że to ich prezent”, szepnął cicho. „Nie chciałem robić problemu”. Myśleli, że się nie … Read more
Las puertas se deslizaron abierto. Mis zapatos pisaron el mosaico. El aire olía a protector solar y flores de recepción. Detrás del mostrador, lo vi: mi abuelo. Estaba quieto, los hombros caídos, sosteniendo un papel grueso con ambas manos. Temblaba un poco. “Me dijeron que era su regalo”, murmuró. “No quise causar problemas”. Pensaron que … Read more
Las puertas se abrieron deslizándose. Mis zapatos resonaron sobre el azulejo. El aire olía a protector solar y a flores de recepción. Detrás del mostrador, lo vi—mi abuelo. Estaba quieto, los hombros caídos, sosteniendo un grueso papel con ambas manos. Temblaba un poco. “Me dijeron que era su regalo,” murmuró. “No quise causar problemas.” Pensaron … Read more
Las puertas delanteras se deslizaron abierto. Mis zapatos resonaron en el suelo de mármol. El aire olía a protector solar y a flores de jardín. Detrás del mostrador, lo vi: mi abuelo. Estaba quieto, con los hombros caídos, sosteniendo un papel grueso con ambas manos. Temblaba un poco. “Me dijeron que era su regalo”, murmuró. … Read more
Las puertas principales se abrieron con un suave desliz. Mis zapatos resonaron sobre el azulejo. El aire olía a protector solar y a las flores del vestíbulo. Detrás del mostrador, lo vi—mi abuelo. Estaba quieto, los hombros caídos, sosteniendo un grueso papel con ambas manos. Temblaba un poco. “Me dijeron que era su regalo”, murmuró. … Read more
**15 de Outubro, 2024** Todos sempre brincavam que precisaríamos de laços coloridos para distingui-los. Então, fizemos isso — azul, verde, vermelho. Três cópias perfeitas, até os mesmos covinhas. Completavam as frases um do outro. Tinham sua própria linguagem. Compartilhavam tudo. Era como criar uma única alma em três corpos. Mas há algumas semanas, o Verde … Read more
Zawsze żartowaliśmy, że potrzebujemy kolorowych muszek, żeby ich odróżnić. Więc zrobiliśmy to – niebieska, turkusowa, czerwona. Trzy idealne kopie, aż do dołeczków w policzkach. Kończyli sobie zdania. Mieli własny język. Dzielili się wszystkim. To było jak wychowywanie jednej duszy w trzech ciałach. Ale kilka tygodni temu Turkus – Tymek – zaczął budzić się z płaczem. … Read more
**Diário Pessoal** Todos sempre brincavam que precisaríamos de laços coloridos para distingui-los. Então usamos—azul, verde-água, vermelho. Três cópias perfeitas, até nas covinhas. Completavam as frases um do outro. Tinham sua própria linguagem. Compartilhavam tudo. Era como criar uma só alma em três corpos. Mas há algumas semanas, o Verde-Água—o Tomás—começou a acordar chorando. Não eram … Read more
Todos sempre brincavam que precisaríamos de laços coloridos para diferenciá-los. Então fizemos isso—azul, verde-água, vermelho. Três cópias perfeitas, até nos furinhos do sorriso. Completavam as frases um do outro. Tinham sua própria linguagem. Compartilhavam tudo. Era como criar uma só alma em três corpos. Mas há algumas semanas, o Verde-Água—o Tomás—começou a acordar chorando. Não … Read more